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Geology (Travels, explorations) 54

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l'ONÏ S U R LA IUVIÈ11E U E LIN-NGAN.

XIX
DE XIENG H O N G A YUN-NAN. —

XIENG NEUA. —

MUONG

CHINE : SE-MAO, C O M M E R C E DE CETTE VILLE. —
M E N T S AURIFÈRES. —
ROUTE COMMERCIALE. —

YUEN-KIANG. —
LIN-NGAN. —

LE

SALINES. —

FLEUVE

CHEPIN. —

PAN G. —

DU

LES THAÏ YA. —
POU-EUL. —


ARRIVÉE EN


GISE-

TONG-KING ; SON IMPORTANCE

COMME

TONG-HAY. —

TA-LAN.

ARRIVÉE A

YUN-NAN.

N o u s p a r t î m e s d e X i e n g Hong', le 7 octobre.
U n p e u e n a m o n t d e la ville, des r a d e a u x et des b a r q u e s fonctionnent i n c e s s a m m e n t
p o u r faire passer d ' u n e rive à l'autre, les voyageurs, les bêtes d e s o m m e , les m a r c h a n d i s e s .
N o s b a g a g e s , n o s trois c h e v a u x , n o s porteurs et le personnel d e la C o m m i s s i o n furent transportés sur l'autre rive, m o y e n n a n t u n e redevance d e huit francs, p a y é e à l'entreprise
d u b a d C e b a c est f o r m é d e d e u x g r a n d e s b a r q u e s accolées l'une à l'autre ; elles supportent
u n e plate-forme sur laquelle p r e n n e n t place les voyageurs.
N o u s p a s s â m e s la nuit d a n s la p a g o d e d u village, qui s'élève sur la rive g a u c h e d u
fleuve vis=à-vis d e X i e n g H o n g .
L e l e n d e m a i n , n o u s g r a v î m e s d e b o n n e h e u r e les hauteurs qui d o m i n e n t le fleuve. L a
route se s u s p e n d bientôt e n corniche le long des flancs d ' u n e petite chaîne dont la direction générale est le nord-nord-ouest. V e r s o n z e heures^ n o u s f r a n c h î m e s l'arête d e cette
c h a î n e p o u r e n suivre le flanc o p p o s é et n o u s a p e r ç û m e s d a n s u n e é c h a p p é e , le M é k o n g
et la g r a n d e plaine q u e le N a m H a entoure d e ses replis sinueux. L e brouillard pluvieux, qui avait p l a n é jusque-là sur la m o n t a g n e , venait d e se dissiper et u n c h a u d soleil
inondait d e l u m i è r e ce lointain paysage. D u côté d e l'est et d u nord, o n n'apercevait q u e

les interminables ondulations des m o n t a g n e s , semblables a u x v a g u e s d e houle d ' u n e m e r


pétrifiée. N o u s rencontrions sur notre route q u e l q u e s s a u v a g e s à p h y s i o n o m i e nouvelle,
a u type chinois, à la figure allongée. D a n s l'après-midi, n o u s d e s c e n d î m e s le versant est
d e la chaîne q u e n o u s suivions, p o u r g a g n e r la petite vallée d e M u o n g Y a n g , village o ù
n o u s devions n o u s arrêter le soir.
L e s q u e l q u e s villages qui s'élèvent sur les b o r d s d u N a m Y a n g sont tous p e u p l é s p a r
des T h a ï , chassés p a r l'insurrection m a h o m é t a n e . Ils v i e n n e n t d e la vallée d u N a m T h é ,
qu'ils appellent le K i a n g C h a . L à , se trouvent le M u o n g C h o u n g et le M u o n g Y a . L e N a m
T h é est le n o m laotien d u fleuve d u T o n g - k i n g , et M u o n g C h o u n g est l'ancienne d é n o mination d e la ville chinoise d e Y u e n - k i a n g . L e s T h a ï Y a sont appelés P a - y p a r les Chinois.
C e furent des T h a ï Y a q u e l'on n o u s d o n n a à M u o n g Y a n g c o m m e porteurs d e b a g a g e s :

C A M P E M E N T D A N S LA M O N T A G N E E N T R E M U O N G Y A N G ET B A N K O N H AN.

la plupart paraissaient exténués d e fatigue ; tous avaient l'air misérable. L e l e n d e m a i n ,
9 octobre, n o u s quittâmes la vallée d u N a m Y a n g p o u r rentrer d a n s la m o n t a g n e . Celle-ci,
très-boisée et p r e s q u e déserte, n o u s offrit les sites les plus pittoresques a u prix d e fatigues
souvent excessives; des m o n t é e s et des descentes perpétuelles n o u s disposèrent a d m i r a b l e m e n t a u repos d u soir. N o u s c o u c h â m e s a u milieu d e g r a n d e s h e r b e s , u n p e u a u - d e s s o u s
d ' u n e crête d e m o n t a g n e à laquelle le b a r o m è t r e assignait u n e élévation d e plus d e
1,300 mètres.
P e n d a n t toute la j o u r n é e d u 1 0 , n o u s s u i v î m e s u n e ligne d e faîte étroite, boisée
et sinueuse, d u haut d e laquelle n o u s jouissions d ' u n e v u e très-étendue ; q u e l q u e s
sources surgissaient des flancs d e la m o n t a g n e , à q u e l q u e s m è t r e s a u - d e s s o u s d e n o u s ,
et, d e cascade e n cascade, allaient grossir les e a u x d e q u e l q u e torrent invisible. N o u s arrivâm e s le soir à u n village d e sauvages, B a n K o n h a n , d o n t la population m â l e était e m p l o y é e
p r e s q u e tout entière a u x travaux des c h a m p s . P o u r trouver le n o m b r e d e porteurs qui n o u s


était nécessaire, il fallut recruter les f e m m e s et les enfants; notre m a r c h e n'en fut p a s
ralentie; j a m a i s , a u contraire, n o u s n'avions été m e n é s aussi r o n d e m e n t . L a c a d e n c e accélérée d u p a s était battue sur u n t a m - t a m dont le porteur n o u s précédait. N o u s rejoignîmes

bientôt u n e rivière assez considérable, le N a m Yot, affluent d u M é k o n g dont n o u s n o u s
trouvions environ à u n e j o u r n é e d e m a r c h e . D e p u i s M u o n g Y a n g , n o u s r e m o n t i o n s p r e s q u e d i r e c t e m e n t a u nord, parallèlement à la vallée d u fleuve.
L e N a m Y o t serpente a u fond d ' u n e vallée très-cultivée ; il est grossi à c h a q u e instant
par d e petites rivières, dont les confluents sont, pittoresquement encadrés par les h a u teurs. L a j o u r n é e d e m a r c h e d u 11 octobre fut u n e c h a r m a n t e p r o m e n a d e a u travers d e jardins et d e n o m b r e u x villages. A u bout d e six heures d e m a r c h e , n o u s arrivâmes à X i e n g
N e u a , le dernier centre laotien d e q u e l q u e i m p o r t a n c e q u e n o u s devions visiter.
X i e n g N e u a d é p e n d d e M u o n g L a thai, province laotienne dont le chef-lieu se trouve d a n s
l'est. D e p u i s la guerre, le roi d e M u o n g L a thai h a b i t e à u n e d e m i - j o u r n é e d a n s le nord-ouest
d e X i e n g N e u a . C'est par l'intermédiaire d e ce roitelet, qui porte le litre d e Sa mom, q u e
S e - m a o e t X i e n g H o n g c o m m u n i q u e n t e n s e m b l e . S e - m a o écrit e n chinois, l e S a m o m traduit
e n l a n g u e thaï, et r é c i p r o q u e m e n t . N o u s n o u s r e p o s â m e s u n jour entier à X i e n g N e u a .
M u o n g P a n g , o ù n o u s arrivâmes le l e n d e m a i n , après u n e m a r c h e d e trois heures, n o u s
offrait u n e p h y s i o n o m i e trop nouvelle p o u r q u e je n'aie pas à y insister quelques instants.
C e petit village, situé a u fond d'une gorge, élevée d e 1,100 à 1,200 m è t r e s a u dessus d u niveau d e la m e r , est habité par des Chinois et des T h a i Y a , chassés par la
guerre d e la partie s u d d u Y u n - n a n . Ils ont apporté d a n s le L a o s les m œ u r s et les p r o cédés agricoles d u C é l e s t e - E m p i r e : les hautes m a i s o n s laotiennes sont r e m p l a c é e s par d e
petites huttes basses et grossièrement construites avec d e la b o u e pétrie, appliquée sur u n
c l a y o n n a g e e n bois. M a i s , si l'aspect des d e m e u r e s d e ces pauvres réfugies est misérable,
leur industrie supérieure se révèle d a n s tous les détails. C'est avec u n vif plaisir q u e n o u s
r e t r o u v â m e s d e s tables, d e s b a n c s , d e s étagères, des seaux et ces mille ustensiles d e la vie
d o m e s t i q u e q u e , c h a q u e jour, il fallait n o u s ingénier à remplacer. L e s jardinets soignés
qui entouraient les d e m e u r e s d e n o s hôtes, les charrues, les tarares q u e n o u s voyions
autour d e n o u s , n o u s a n n o n ç a i e n t , d'une façon plus certaine encore q u e les q u e l q u e s
travaux d e ponts o u d e route q u e n o u s avions rencontrés jusque-là, le voisinage d u célèbre p a y s o ù l'agriculture est le p r e m i e r des arts. L a récolte d u riz venait d'être faite et
l'on donnait déjà u n p r e m i e r labour a u x c h a m p s récoltés. C'était la p r e m i è r e fois q u e n o u s
voyions pratiquer sur les m o n t a g n e s u n labourage sérieux.
L e s T h a i Y a q u e n o u s trouvions à M u o n g P a n g sont habillés à p e u près c o m m e les
T h a i n e u a q u e n o u s avions rencontrés à X i e n g H o n g . L e s c o s t u m e s d e s f e m m e s sont trèscaractéristiques : elles portent u n e j u p e et u n corselet voyant sur lesquels elles mettent
u n e petite veste et u n tablier; d e g r a n d e s boucles d'oreilles r o n d e s e n fils d'argent et d e s
b o u t o n s d e m ê m e m é t a l d a n s les c h e v e u x , d o n n e n t u n aspect riche et original à celte toilette qui n'est p a s sans analogie avec certains c o s t u m e s d e la Suisse o u d e la B r e t a g n e
1


V o y . les c o s t u m e s Pa-y, d o n n é s Atlas, 2° partie, pl. X X X V .


N o u s r e ç û m e s l'accueil le plus a v e n a n t et le plus cordial c h e z les habitants d e M u o n g
P a n g , o ù n o u s p a s s â m e s u n e j o u r n é e p r e s q u e entière. N o u s e n repartîmes le 1 4 avec
vingt-quatre porteurs. A p r è s u n e m a r c h e aussi courte q u e celle d e la veille n o u s arriv â m e s , à o n z e h e u r e s d u m a t i n , à B a n N a n g S a n g K o ; n o u s avions a p e r ç u d e n o u v e a u la
vallée d u N a m Y o t et le village d e X i e n g N e u a , d u haut d'un des cols d e la route. S u r les
versants des collines à c r o u p e s arrondies q u i ondulaient l'horizon, o n apercevait des
traces d'anciennes cultures, qui. t é m o i g n a i e n t q u e le p a y s avait été o c c u p é autrefois p a r
u n e population très-dense. L e p a y s a g e revêtait des teintes variées qui attestaient la d i versité des cultures.
A N a n g S a n g K o , n o u s n o u s trouvions sur le flanc d ' u n e étroite vallée qu'arrose
u n e petite rivière; elle se dirige d'abord a u n o r d , puis c o n t o u r n e , vers l'ouest, u n
massif calcaire d ' u n e élévation considérable, d o n t les c i m e s dentelées n o u s s é p a raient d u C a m b o d g e . C h a c u n des m a m e l o n s q u i s'étagent a u - d e s s u s d e la rivière est
c o u r o n n é d'un village, et la c o u l e u r s o m b r e des m a i s o n s , construites e n terrasse, leur
d o n n e d e loin u n air d e château fort. L a transformation d e la végétation et d e l'agriculture devenait, à c h a q u e instant plus sensible; le m a ï s avait, d e p u i s q u e l q u e t e m p s déjà,
r e m p l a c é le riz d a n s les parties les plus élevées d e la m o n t a g n e ; le c h a n v r e o u l'ortie d e
C h i n e fit son apparition à l'état spontané, et M . T h o r e l n o u s signala la culture d ' u n e
acanthacée qui fournit u n e teinture b l e u e a n a l o g u e à l'indigo. L e s l é g u m e s étaient c u l tivés sur u n e plus g r a n d e échelle : n o u s t r o u v â m e s des c h a m p s d e petits pois ; les arbres
à fruits, pruniers, pêchers, poiriers, étaient réunis e n vergers. L a forêt avait disparu
p r e s q u e partout ; çà et là, q u e l q u e s c h ê n e s et sur les crêtes q u e l q u e s b o u q u e t s d e pins
accidentaient seuls le tableau. C e s p a y s a g e s , si différents d e c e u x a u x q u e l s n o u s étions
a c c o u t u m é s , n o u s faisaient l'âme h e u r e u s e . L'activité q u i régnait d a n s les villages,
l'accueil cordial d e la population, et jusqu'à la cherté toujours croissante d e s vivres n o u s
rappelaient à c h a q u e pas q u e n o u s rentrions d a n s des régions civilisées ; les mille détails des
scènes c h a m p ê t r e s auxquelles n o u s assistions, é v o q u a i e n t plus d ' u n e fois les souvenirs d e la
patrie ; n o u s n e songions pas à regretter l'aspect pittoresque et les m œ u r s étranges d e s p a y s
q u e n o u s laissions derrière n o u s ; n o u s étions arrivés à ce point d u v o y a g e o ù le n o u v e a u ,
p o u r n o u s , était ce qui ressemblait le plus à l'Europe et à la F r a n c e .
L e s habitants revêtaient d e plus e n plus u n type intermédiaire entre le type chinois et le
type d e la race thaï. C e type mixte représente fidèlement, sans doute, celui des a n c i e n n e s

populations d u Y u n - n a n , ou, si l'on veut, le type des T h a ï le plus a n c i e n n e m e n t c o n q u i s
par les Chinois. L e s a n i m a u x d o m e s t i q u e s subissaient u n e transformation a n a l o g u e à celle
q u e n o u s r e m a r q u i o n s d a n s la végétation et d a n s les habitants : les c h e v a u x , les b œ u f s et
les c o c h o n s étaient d e plus haute taille ; q u e l q u e s m u l e t s faisaient leur apparition ; les
basses-cours étaient peuplées d ' u n e race d e poules qui, a m é l i o r é e par l'élevage, atteint des
d i m e n s i o n s r e m a r q u a b l e s : o n n o u s offrait des c h a p o n s d e quatre k i l o g r a m m e s ; c'est a u
poids q u e se vendaient toutes les volailles.
L e 1 6 octobre n o u s fîmes halte d a n s u n village, n o m m é T c h o u Tchiai, d ' u n aspect
entièrement chinois. D e s inscriptions sur papier r o u g e , écrites avec ces signes hiérogly-


p h i q u e s q u i i m p r i m e n t à la littérature et à la civilisation chinoise cette p h y s i o n o m i e à la
fois originale et stationnaire, q u i a été si diversement appréciée p a r les philosophes d e
l'Occident, se lisaient a u seuil des d e m e u r e s . L'intérieur d e celles-ci revêtait cet aspect
m o n o t o n e q u e l'on retrouve d a n s toutes les provinces d e l'empire chinois, quel q u e soit le
d e g r é d e confort o u d'aisance d u propriétaire, à q u e l q u e classe qu'il appartienne. N o u s
reconnaissions déjà ce cachet u n i f o r m e q u ' u n e civilisation, vieille d e plusieurs milliers
d'années, a s u i m p r i m e r a u x allures d e quatre cents millions d ' h o m m e s .
À T c h o u Tchiai , n o u s n e p û m e s réunir i m m é d i a t e m e n t tous les porteurs qui n o u s
étaient nécessaires p o u r continuer notre route. Je restai e n arrière avec q u e l q u e s
h o m m e s d'escorte et u n e partie des b a g a g e s p o u r attendre les c h e v a u x et les b œ u f s
porteurs q u i n o u s étaient p r o m i s . J'attendis jusqu'à quatre h e u r e s d u soir. L a population
d u village s'était dispersée d a n s les c h a m p s , et, e n c o m p a g n i e des q u e l q u e s f e m m e s qui
vaquaient tranquillement a u x travaux d u m é n a g e , je m'efforçai d e p r e n d r e patience.
i

L e laotien n'était plus c o m p r i s . J'essavai d e lier conversation à l'aide d e ces caractères i d é o g r a p h i q u e s qui sont lus d'une extrémité d e la C h i n e à l'autre, quel q u e soit
le dialecte q u e l'on parle. J'obtins ainsi des r e n s e i g n e m e n t s sur les hauts faits d ' a r m e s
d e ces M u s u l m a n s terribles, dont la révolte a bouleversé tout le Y u n - n a n , d e p u i s u n e
d o u z a i n e d'années. L e maître d e la m a i s o n avait été criblé d e blessures à l'intérieur

m ê m e d e sa d e m e u r e e n v a h i e par e u x . Plus d e cent mille p e r s o n n e s avaient été tuées
d a n s le p a y s , après la prise d e la ville chinoise d e S e - m a o , qui était restée, p e n d a n t
près d ' u n a n , a u pouvoir des Koui-tse, — c'est le n o m injurieux q u e les Chinois d o n nent a u x M a h o m é t a n s . L e s prouesses d e ces féroces soldats m'étaient sans doute exagérées. L e u r s a r m e s m'étaient dépeintes c o m m e d e d i m e n s i o n s prodigieuses; ils
avaient d e petits c a n o n s à m a i n q u e l'un d'eux portait sur l'épaule, p e n d a n t q u ' u n
autre y mettait le feu. Ils se servaient d e lances d'une dizaine d e m è t r e s d e long,
qu'il fallait d e u x h o m m e s p o u r m a n i e r . C'était grâce à ces engins formidables, q u e
d e u x mille d'entre e u x , aidés d ' u n g r a n d n o m b r e d e T h a ï , étaient p a r v e n u s à s o u mettre m o m e n t a n é m e n t la contrée. L e g o u v e r n e u r actuel d e S e - m a o avait réussi à les
chasser depuis p e u d e t e m p s ; m a i s à la suite d e la lutte, le choléra régnait d a n s cette
ville, o ù il faisait q u o t i d i e n n e m e n t cinquante victimes.
Je n e p u s rejoindre l'expédition le m ê m e jour, et je d u s c o u c h e r le soir d a n s u n petit
corps d e g a r d e , o ù tenaient garnison q u e l q u e s soldats d e M u o n g L a thai.
Je m e m i s e n route le l e n d e m a i n d e fort b o n n e h e u r e . N o u s n e t a r d â m e s p a s à
d é b o u c h e r sur u n plateau o ù les dévastations d e s M a h o m é t a n s , dont o n n o u s avait si
souvent entretenus, m ' a p p a r u r e n t d a n s toute leur réalité. U n gros b o u r g , p r e s q u e u n e
petite ville, étalait, a u milieu d e c h a m p s bien cultivés, ses m a i s o n s e n briques r o u g e s .
L e s m u r s seuls étaient restés debout, et les f l a m m e s avaient laissé des sillons noirâtres
sur leurs parois. U n silence solennel régnait d a n s ce village désert o ù n o u s trouvions,
p o u r la p r e m i è r e fois, la solidité et le confort des constructions chinoises. L a population
1

V o y . p o u r la suite d u récit la carte itinéraire n ° 8, Atlas i
I.

Te

partie, pl. X I .
5i


n'avait pas fui, c o m m e l'attestaient les cultures soignées q u i entouraient les m a i s o n s

a b a n d o n n é e s ; elle s'était c a c h é e d a n s les environs. C e fut là q u e je retrouvai M . d e
Lagrée.
A p r è s la halte nécessitée p a r le d é j e u n e r , toute l'expédition se remit e n m a r c h e . N o u s
r e d e s c e n d î m e s le versant o p p o s é d u plateau p o u r traverser la vallée d ' u n torrent qui
coule a u sud. P a r sa direction, ce cours d'eau appartient sans d o u t e a u bassin d u N a m
L a qui se jette d a n s le C a m b o d g e , entre X i e n g H o n g et M u o n g Y o u , et qui sépare, sur
u n e partie d e s o n cours, le Y u n - n a n p r o p r e m e n t dit d e la .principauté d e s C h i p S o n g
P a n n a . N o u s g r a v î m e s ensuite u n e c h a î n e élevée : la route e n c o r n i c h e q u e n o u s suivions était b o r d é e d e t o m b e a u x couverts d'inscriptions chinoises, q u e l q u e s - u n s construits
e n m a r b r e . E n C h i n e les c h e m i n s , a u x a b o r d s d e s g r a n d e s villes, se transforment
e n voies funéraires. L ' a n i m a t i o n s o u d a i n e d e la route, les c o s t u m e s plus recherchés,
les allures m o i n s familières des g e n s q u e n o u s rencontrions, n o u s préparaient petit à petit
a u spectacle qui n o u s attendait a u p r o c h a i n détour.
A quatre h e u r e s d u soir, u n e plaine i m m e n s e s'ouvrit a u - d e s s o u s d e n o u s : a u centre
s'élevait u n e ville fortifiée dont les m a i s o n s r o u g e s et b l a n c h e s débordaient l'enceinte d e
tentes parts et s'allongeaient e n f a u b o u r g s irréguliers sur les b o r d s d e deux- ruisseaux
qui serpentaient d a n s la plaine. L e s cultures m a r a î c h è r e s , les jardins, les villas r a y o n naient à u n e g r a n d e distance, et, d a n s plusieurs directions, les r u b a n s argentés d e routes
d e pierres sillonnaient les hauteurs déboisées et grisâtres q u i entouraient la plaine.
C e n e fut pas sans u n e vive é m o t i o n q u e n o u s s a l u â m e s cette p r e m i è r e ville chinoise,
qui dressait devant n o u s ses toits hospitaliers. A p r è s dix-huit m o i s d e fatigues, après
avoir traversé des régions vierges e n c o r e d e toute civilisation, n o u s n o u s trouvions devant
u n e cité, représentation vivante d e la plus vieille civilisation d e l'Orient. P o u r la p r e m i è r e fois, des v o y a g e u r s e u r o p é e n s pénétraient e n C h i n e p a r la frontière i n d i e n n e .
M . d e L a g r é e avait e n v o y é u n m e s s a g e r prévenir d e notre arrivée les autorités d e
S e - m a o . A peine a v i o n s - n o u s m i s le pied d a n s les f a u b o u r g s d e la ville, q u e des officiers chinois escortés d e q u e l q u e s soldats, vinrent faire la génuflexion devant n o u s
et n o u s précédèrent d a n s les r u e s d e la ville. U n e foule é n o r m e s'était r a s s e m b l é e
sur notre passage et témoignait u n e curiosité,- g ê n a n t e à force d ' e m p r e s s e m e n t ,
m a i s a u fond d e laquelle o n sentait d e la bienveillance. A ce m o m e n t — et à ce m o m e n t s e u l e m e n t , — n o u s fîmes u n retour sur n o u s - m ê m e s et n o u s n o u s attristâmes d e
notre p a u v r e é q u i p a g e . A peine vêtus, sans souliers, n'ayant d'autres-insignes qui
fissent reconnaître e n n o u s les représentants d e l'une d e s p r e m i è r e s nations d u m o n d e ,
q u e les galons ternis q u e portait encore M . d e L a g r é e , n o u s devions faire u n e m i n e bien
piteuse a u x y e u x d ' u n p e u p l e aussi formaliste q u e le p e u p l e chinois. A c o u p sûr

n o u s n'aurions p u traverser d a n s le m ê m e é q u i p a g e u n e ville d e F r a n c e , sans r a s s e m b l e r les b a d a u d s et a m e u t e r les g a m i n s contre, n o u s . M a i s c'était m o i n s notre
c o s t u m e q u e notre p h y s i o n o m i e e l l e - m ê m e qui attirait la curiosité des habitants d e S e m a o . O n s'imagine difficilement quelles facultés singulières o n attribue a u x E u r o p é e n s d a n s ces provinces reculées d e l'empire chinois. O n . n e les connaît qu'à travers


les récits défigurés et grossis d e b o u c h e e n b o u c h e , qui des côtes se sont p r o p a g é s d a n s
l'intérieur. L e s a r m e s , les navires à vapeur, l'industrie étonnante d e ces terribles barbares devant lesquels a s u c c o m b é le prestige d'une civilisation d e cinquante siècles, ont
défrayé les récits les plus merveilleux et accrédité les préjugés les plus bizarres. Il
arriva u n jour q u ' u n m a n d a r i n militaire chinois s'efforça, contrairement à toutes les
règles d e l'étiquette, d e passer derrière le c o m m a n d a n t d e L a g r é e et d e soulever son c h a p e a u . C o m m e o n lui d e m a n d a i t le motif d e cette d é m a r c h e singulière : « Je v o u lais m ' a s s u r e r , dit-il, d e l'existence d e ce troisième œil q u e les E u r o p é e n s possèdent,
dit-on, derrière la tête et à l'aide d u q u e l ils découvrent les trésors cachés sous terre. »
O n n o u s logea, à S e - m a o , d a n s u n e p a g o d e située e n d e h o r s d e la ville. C e n e fut
qu'après u n e lutte d e plusieurs h e u r e s q u e les p o l i c e m a n s d u lieu réussirent à n o u s d é livrer d e la foule qui avait e n v a h i le sanctuaire. N o u s étions d e trop belle h u m e u r p o u r
n o u s formaliser e n q u o i q u e ce fût des importunités de n o s n o u v e a u x hôtes ; tout se
transformait à n o s y e u x e n félicitations sur notre succès. A p r è s avoir si l o n g t e m p s et si
c r u e l l e m e n t d o u t é d e notre réussite, n o u s étions enfin e n C h i n e ! C e s m o t s m a g i q u e s
n e laissaient d e place qu'à la joie. T o u t ce qui n o u s prouvait la C h i n e était bien v e n u .
N o u s aurions v o u l u la sentir et la toucher plus encore. L e s p o u s s a h qui trônaient sur les
autels a u pied desquels n o u s n o u s étions installés, n o u s paraissaient g r i m a c e r des
sourires.
P e u d'instants après notre arrivée, u n m a n d a r i n à bouton bleu vint offrir a u c o m m a n d a n t d e L a g r é e , d e la part d u g o u v e r n e u r d e la ville, des présents e n nature : riz,
sel, poules, viande d e porc.
L e l e n d e m a i n 1 9 octobre, parés avec autant d e recherche q u e le permettaient des
g a r d e - r o b e s s u c c e s s i v e m e n t réduites par d e n o m b r e u x sacrifices et suivis d e toute notre
escorte e n a r m e s , n o u s n o u s r e n d î m e s c h e z le g o u v e r n e u r . E n traversant le f a u b o u r g qui
n o u s séparait d e la porte d e la ville, n o u s p û m e s constater les n o m b r e u x dégâts occasionnés
par l'occupation m u s u l m a n e : u n g r a n d n o m b r e d e m a i s o n s étaient a b a n d o n n é e s et à
moitié détruites ; q u e l q u e s - u n e s , réparées à la hâte, n'avaient e n guise d e toit q u ' u n abri
d e nattes o u d e p l a n c h e s . U n e g r a n d e a n i m a t i o n régnait partout : les soldats allaient
et venaient ; la plupart des p a g o d e s étaient transformées e n casernes : leurs autels
servaient d e m a n g e o i r e s a u x c h e v a u x ; profanées déjà par les sectateurs d e M a h o m e t , elles

n'offraient partout q u e des dieux mutilés et des parvis e n ruines. L'enceinte, construite e n
briques sur u n s o u b a s s e m e n t e n grès rouge, était éboulée e n q u e l q u e s endroits. O n la
réparait avec activité ; o n agrandissait le fossé ; o n plaçait, e n avant des glacis, des c h e v a u x
d e frise formidables. N o u s e n t r â m e s d a n s l'intérieur d e la ville par u n e d o u b l e porte
voûtée et n o u s n o u s d i r i g e â m e s vers le Y a m e n d u g o u v e r n e u r . O n n o u s arrêta d a n s la sec o n d e c o u r : le g o u v e r n e u r n'était point encore arrivé. Q u e l q u e s instants après, u n e chaise
à huit porteurs fit s o n entrée a u bruit des pétards : il e n sortit u n h o m m e d ' u n e soixantaine d ' a n n é e s , revêtu d u c o s t u m e officiel des m a n d a r i n s chinois ; u n camail d e fourrures
s'étalait sur sa r o b e d e soie, et u n globule d e corail surmontait s o n c h a p e a u ; n o u s avions
affaire, n o u s le croyions d u m o i n s , à u n fonctionnaire à b o u t o n r o u g e , c'est-à-dire a p p a r -


tenant à l'une d e s quatre p r e m i è r e s catégories d e la hiérarchie chinoise. L'entrevue eut
lieu d a n s u n étroit tribunal q u i d o m i n a i t la cour. L a conversation se b o r n a à d e s g é n é r a lités et à u n é c h a n g e d e politesses. L e g o u v e r n e u r n o u s dit q u e n o u s étions a n n o n c é s d e puis plus d e six m o i s et qu'il avait e n v o y é u n m e s s a g e r a u - d e v a n t d e n o u s . 11 faisait
allusion à la lettre é n i g m a t i q u e dont o n n o u s avait parlé à X i e n g H o n g . « Je croyais,
ajouta-t-il, q u ' e n raison d e s l o n g u e u r s et d e s d a n g e r s d e la route, v o u s n e viendriez
pas. C o m b i e n d e t e m p s c o m p t e z - v o u s rester avec n o u s ? — U n e q u i n z a i n e d e jours
n o u s sont nécessaires p o u r n o u s reposer. — Si v o u s désirez poursuivre votre route, je dois
vous prévenir q u e la contrée est d a n s u n état b i e n m i s é r a b l e : v o u s a u r e z à craindre les m a ladies, les voleurs, d e s e n n e m i s d e toutes sortes. A v e z - v o u s l'intention d e continuer à v o u s
diriger vers le n o r d ? — J'ai l'ordre d e r e m o n t e r le cours d u M é k o n g , m a i s p u i s q u e v o u s
m ' a n n o n c e z d'aussi g r a n d e s difficultés, je v o u s d e m a n d e r a i conseil et n o u s discuterons e n s e m b l e le meilleur parti à p r e n d r e . — Si v o u s n e craignez rien, dit le g o u v e r n e u r , je v o u s
ferai conduire o ù v o u s v o u d r e z . » M . d e L a g r é e lui d o n n a u n revolver ; u n e a r m e aussi perfectionnée n e pouvait être q u e b i e n accueillie p a r u n h o m m e dont le rôle était avant tout
militaire et q u i se préparait à livrer d e n o u v e a u x c o m b a t s . D è s q u ' o n lui e n eut expliqué
le m a n i e m e n t , il se précipita vers le tribunal et, a u risque d e blesser q u e l q u ' u n d e ses
administrés, il tira plusieurs c o u p s sur les murailles d e la cour. C e c a d e a u parut lui faire
u n plaisir excessivement vif.
L e g o u v e r n e u r d e S e - m a o , q u e l'on désignait sous le n o m d e L i ta-jen
était originaire d e L i n - n g a n , ville o ù , sous la direction d ' u n chef é n e r g i q u e , le L e a n g ta-jen, s'était
organisée d a n s le s u d d e la province la résistance contre les M a h o m é t a n s . A la suite d e
q u e l q u e s actions d e guerre, L i ta-jen avait été n o m m é préfet d e T a - l a n . D e là, il avait m a r c h é sur S e - m a o et e n avait chassé les Koui-tse. 11 y avait u n a n qu'il essayait d e réorganiser
le pays, dont les d e u x tiers des habitants s'étaient enfuis. Il n e restait à S e - m a o q u e
q u e l q u e s boutiquiers, et, p o u r s u b v e n i r a u x besoins d e s fonctionnaires et d e s troupes qui

transformaient cette ville e n u n véritable c a m p , il fallait faire venir d u s u d et cle l'est d'imm e n s e s convois. A c h a q u e instant d e l o n g u e s c a r a v a n e s d e m u l e t s et d e c h e v a u x arrivaient
c h a r g é e s d e riz, d ' a r m e s , d e m u n i t i o n s , d e coton et d e bois. L e g o u v e r n e u r se montrait
d ' u n e activité p e u c o m m u n e c h e z les m a n d a r i n s chinois ; o n le voyait tour à tour dirigeant
les exercices militaires, expédiant les courriers, surveillant la construction d e s palissades,
choisissant d a n s la c a m p a g n e l ' e m p l a c e m e n t d'ouvrages détachés, destinés à protéger la
ville contre u n e surprise. 11 avait acheté à X i e n g l o n g u n e certaine quantité d e fusils à
pierre d e p r o v e n a n c e anglaise; ces a r m e s , q u i n o u s paraissent e n E u r o p e si d é m o d é e s ,
constituent d a n s c e t t e p a r u V d e la C h i n e , u n p r o g r è s véritable. L e fusil à m è c h e f o r m e e n c o r e
le fond d e l ' a r m e m e n t d e s troupes chinoises d u Y u n - n a n , et, à considérer l'appareil offensif et défensif étalé a u t o u r d e n o u s , n o u s aurions p u n o u s croire r a m e n é s à trois o u quatre
siècles e n arrière. L e s l o n g u e s coulevrines, les c a n o n s e n bois cerclés d e fer, les fusils
a p p u y é s sur u n e fourche, paraissaient dater d u l e n d e m a i n d e l'invention d e la p o u d r e .
T a - j e n « g r a n d h o m m e » est u n qualificatif honorifique qui suit toujours, e n C h i n e , le n o m des h a u t s
fonctionnaires. Ta-lao-ye, « v i e u x g r a n d p è r e » , suit celui des fonctionnaires d'ordre inférieur.
1


O n se battait à trois o u quatre journées d e m a r c h e d e S e - m a o , à M u o n g - K a et à M u o n g
P a n . Il fallait p r e n d r e u n parti sur la route qu'il convenait d e suivre : r e m o n t e r vers le
n o r d et entrer d a n s le territoire possédé parles M a h o m é t a n s était u n e résolution trop hardie
qui n o u s exposait à n o u s faire suspecter à la fois par les d e u x partis, sans a u c u n résultat
a v a n t a g e u x p o u r notre v o y a g e ; n o u s risquions a u contraire d e tout perdre, jusqu'à n o s
notes, d a n s u n e d e ces échauffourées d'avant-postes, auxquelles n o u s risquerions d'être
mêlés.
L e g o u v e r n e u r d e S e - m a o n o u s engageait, e n riant, à rester a u p r è s d e lui, p o u r l'aider à c o m b a t t r e les terribles Koui-tse. 11 n o u s reparla d e la lettre qu'il n o u s avait e n v o y é e
à X i e n g H o n g p o u r n o u s prévenir d e n e pas p r e n d r e la route d e Ta-ly et d e n e pas n o u s
exposer ainsi à t o m b e r entre les m a i n s des rebelles, a u x y e u x desquels n o s passe-ports
d e C h i n e n e p o u v a i e n t être q u ' u n e r e c o m m a n d a t i o n négative. A cette lettre, qui é m a n a i t
d u vice-roi d e la province, e n était jointe u n e autre, écrite d e Y u n - n a n par u n E u r o p é e n
n o m m é K o s u t o . N o u s n o u s p e r d î m e s e n conjectures, sur ce q u e pouvait être ce K o suto. 11 était, disait-on, fort habile à fabriquer d e la p o u d r e et à préparer des m i n e s
destinées à faire sauter les M a h o m é t a n s . 11 avait auprès d e lui plusieurs d e ses c o m p a triotes, qui l'aidaient d a n s ses travaux. Si les autorités d e X i e n g H o n g n o u s avaient

c o m m u n i q u é la missive d e K o s u t o , n o u s aurions su, sans doute, n o n - s e u l e m e n t à quoi
n o u s e n tenir sur ce singulier p e r s o n n a g e , m a i s encore quelles étaient les dispositions réelles d e s autorités chinoises à notre égard ; m a i s la sotte m é f i a n c e d u s é n a d'Alévy
n o u s avait privés d e ce précieux d o c u m e n t , p r o b a b l e m e n t parce qu'elles n'en pouvaient
c o m p r e n d r e le c o n t e n u . L a p r é s e n c e d e cet E u r o p é e n , peut-être m ê m e d e ce compatriote
à Y u n - n a n , était u n e bien forte raison p o u r n o u s diriger vers cette ville ; là s e u l e m e n t
n o u s p o u m o n s obtenir des p r e m i è r e s autorités chinoises d e la province, des renseignem e n t s positifs et décider la ligne d e conduite définitive qu'ilconvenait d'adopter.
U n e seule route restait libre p o u r n o u s rendre à Y u n - n a n : c'était celle d e Ta-lan,
Y u e n - k i a n g et C h e - p i n ; e n c o r e n o u s faisait-elle p a s s e r a très-peu d e distance des avantpostes m u s u l m a n s .
11 était difficile d e juger, a u point d e v u e c o m m e r c i a l , la valeur d e la position d e
S e - m a o ; la g u e r r e avait trop p r o f o n d é m e n t bouleversé les conditions ordinaires des
é c h a n g e s . N o u s n e t r o u v â m e s a u m a r c h é , e n d e h o r s des comestibles et des d e n r é e s
locales, q u e d u fer v e n a n t d e K i n g - t o n g , ville chinoise située d a n s le n o r d et e n ce m o m e n t a u p o u v o i r des M a h o m é t a n s ; les Laotiens l'appellent M u o n g K o u . 11 faut aussi
m e n t i o n n e r d e la soie et des o u v r a g e s d e vannerie, c h a p e a u x , paniers, etc., venant d u
S e - t c h o u e n ; d u cinabre, v e n a n t des environs de Ta-ly, d u tabac fin p o u r les pipes à e a u
chinoises, d u poivre et d u papier d e couleur v e n a n t d u K o u a n g - s i , des couvertures d e
laine et d u cuivre v e n a n t d e Y u n - n a n , et de la laque indigène. L e sel est é g a l e m e n t
l'objet d'un c o m m e r c e assez actif; il vient d e P o u - e u l et d e M u o n g H o u tai, qui se
trouve d a n s le sud-est, et o ù l'on cultive le pavot et le thé. L e sel vaut quatre francs les
soixante k i l o g r a m m e s et est exporté vers X i e n g T o n g e n é c h a n g e d u colon qu'expédie à
S e - m a o cette dernière localité.


S e - m a o existe depuis près d e trois siècles. L a résidence d u roi d e M u o n g L a , a n c i e n
n o m d e la principauté laotienne qui occupait jadis s o n territoire, se trouve alors à u n e lieue
d e la ville chinoise actuelle.
S e - m a o n e fut fortifiée q u e vers 1 8 1 1 ; l'enceinte est u n carré à a n g l e s arrondis, qui
a environ u n e lieue d e tour et quatre portes. T o u t a u p r è s d e la porte d u sud, n o u s
visitâmes les ruines d ' u n e belle p a g o d e détruite p a r les M a h o m é t a n s .
L a seule partie réellement artistique qui y fût restée intacte était u n e sorte d'arc d e
t r i o m p h e e n pierre, d'un dessin très-correct, présentant sur les côtés d e u x ouvertures

rondes, f o r m e q u e les Chinois a i m e n t souvent à d o n n e r à leurs portes \ Il y avait çà
et là des sculptures d ' u n e valeur réelle, auxquelles la pierre e m p l o y é e , b e a u grès à
teinte rosée, donnait u n e couleur c h a u d e q u i e n rehaussait l'effet. O n peut dire q u e les
sculpteurs chinois copient a d m i r a b l e m e n t l'attitude et r e n d e n t très-bien le m o u v e m e n t ,
m a i s qu'ils s'appliquent plus à reproduire le grotesque et la g r i m a c e qu'à copier la n a ture; ce sont des artistes qui n'ont q u e des c a u c h e m a r s : et j a m a i s u n rêve h e u r e u x .
V e r s le 2 4 octobre, u n e vive agitation se fit r e m a r q u e r d a n s la ville. O n n o u s
dit q u ' u n g r a n d n o m b r e d'habitants d e P o u - e u l venaient d'arriver fuyant l'invasion
m a h o m é t a n e . L e s Koui-tse n'étaient plus qu'à très-peu d e distance d e cette ville, et
il fallait se hâter d e partir si n o u s n e voulions pas trouver la route c o m p l è t e m e n t
fermée.
L e 2 7 octobre, notre interprète A l é v y , q u i n e pouvait plus n o u s être d ' a u c u n e utilité
d a n s des pays dont il ignorait la l a n g u e , n o u s quitta définitivement e m p o r t a n t u n e lettre
d e M . d e L a g r é e p o u r le g o u v e r n e u r d e la C o c h i n c h i n e . Il avait le projet d e r e d e s c e n d r e
d e n o u v e a u le cours d u M é k o n g et d e revenir se fixer a u C a m b o d g e . Il arriva e n effet à
P n o m P e n h q u e l q u e t e m p s avant notre retour à S a i g o n . 11 fut r e m p l a c é a u p r è s d e M . d e
L a g r é e p a r u n j e u n e Laotien d e la frontière qui parlait, assez i m p a r f a i t e m e n t , il est
vrai, le dialecte d u Y u n - n a n .
L e 2 9 , M . d e L a g r é e alla p r e n d r e c o n g é d e s autorités d e la ville qui lui d o n n è r e n t
les plus bienveillants avis sur les précautions à p r e n d r e e n route, et qui lui fournirent
u n e escorte d e d o u z e soldats c o m m a n d é s p a r u n m a n d a r i n .
N o u s partîmes le 3 0 et traversâmes, sur u n e c h a u s s é e p a v é e , la plaine d e S e m a o , o ù s'éparpillent u n e trentaine d e b e a u x villages ; la plupart étaient à ce m o m e n t
ruinés et déserts. N o u s g r a v î m e s les pentes q u i limitent la plaine sur u n e route, dallée
avec d e gros blocs d e m a r b r e et s o l i d e m e n t établie sur les lianes d e la m o n t a g n e .
L e l e n d e m a i n , n o u s s u i v î m e s les bords d'un torrent qui coulait vers le n o r d e n s'augm e n t a n t à c h a q u e pas d e l'apport d e n o m b r e u x ruisseaux. A u bout d e p e u d e t e m p s , il
devient u n e véritable rivière q u e la route franchit sur d e m a g n i f i q u e s p o n t s e n
pierre. N o u s d é j e u n â m e s a u village d e N a - k o u - l i ; n o u s retrouvions ici u n n o m figu-^
rant déjà sur les cartes e u r o p é e n n e s . L e village actuel d e N a ^ k o u l i n e justifie g u è r e eet
h o n n e u r : il n e se c o m p o s e q u e d ' u n e dizaine d e m a i s o n s e n partie ruinées, c o m m e tout
1


V o y . Atlas, 2 partie, p L X X X I I I , le dessin d e ce portique.
e


ce q u e n o u s rencontrions sur cette route qu'avaient dévastée les M a h o m é t a n s e n venant
à Se-mao.
U n p e u a u delà d e ce point, la route se b i f u r q u e ; u n bras se dirige vers P o u - e u l ,
l'autre vers d e s salines situées à p e u d e distance. U n poste d e douaniers est placé à l'emb r a n c h e m e n t . D e s g i s e m e n t s d e houille exploités se trouvent à p e u d e distance. M . J o u bert alla les visiter. L e s galeries ont u n e vingtaine d e m è t r e s d e p r o f o n d e u r ; elles
sont s o u t e n u e s p a r des cadres e n bois. L e combustible extrait sert à l'évaporation des
e a u x salines d u village voisin d e H o - b o u n g . N o u s arrivâmes le soir à c e dernier

I N T É R I E U R D'UN PUITS SALIN.

village. Il c o m p t e a u m o i n s d e u x cents m a i s o n s et s o n aspect est des plus a n i m é s .
Dix-huit puits d'extraction sont e n pleine activité. Celui q u e j'examinai avec soin,
avait 8 0 m è t r e s d e p r o f o n d e u r . D e s p o m p e s à m a i n étaient échelonnées le long
d'une galerie e n bois inclinée à 4 5 d e g r é s , qui rachetait environ la moitié d e cette
p r o f o n d e u r . U n e p o m p e à air renouvelle l'atmosphère q u e respirent les ouvriers e m ployés a u x p o m p e s . L ' e a u est a m e n é e par des conduits e n b a m b o u , d a n s vingt a u g e s
d e m a r b r e qui c o r r e s p o n d e n t c h a c u n e à u n e bassine e n fer placée sur u n fourneau et
d a n s laquelle o n concentre l'eau salée. L e combustible e m p l o y é est d e l'anthracite, dont
n o u s v e n i o n s d e voir le lieu d'exploitation, m é l a n g é à d u bois d e pin. Il faut d e u x jours


d e chauffe p o u r q u e l'eau, sans cesse r e n o u v e l é e d a n s les bassines, ait m o u l é d a n s cellesci u n bloc d e sel très-dur et très-blanc. P e n d a n t toute la cuisson, o n a é c u m e avec
soin les eaux m è r e s . L e bloc retiré des bassines p è s e environ u n picul o u soixante kilogrammes.
C e g r a n d village avec sa f u m é e , ses m a i s o n s noires, le bruit sourd qui s'échappe des
usines, n o u s r a m è n e s o u d a i n e n pleine civilisation, et n o u s p o u v o n s n o u s croire d a n s
u n e petite ville industrielle d ' E u r o p e . D e n o m b r e u x convois d'ânes, d e m u l e t s , d e b œ u f s
et d e c h e v a u x m o n t e n t et d e s c e n d e n t la l o n g u e r u e e n pente, le l o n g d e laquelle s'éc h e l o n n e n t les puits; ils apportent d u bois, d u c h a r b o n , d e s c o r d a g e s et r e m p o r t e n t le
sel.

P e u d e races sont d o u é e s d ' u n aussi g r a n d ressort q u e la race chinoise. L e s M a h o m é tans ont o c c u p é p e n d a n t quatre a n s les salines et ont p r e s q u e e n t i è r e m e n t détruit le m a -

CHAUDIÈRES

D'ÉVAPOUATION.

tériel d'exploitation. Ils e n ont été chassés il y a u n a n , et déjà cette industrie est r e d e v e n u e aussi florissante q u e jamais.
A u s o m m e t d u village s'élève u n e p a g o d e qui le d o m i n e c o m p l è t e m e n t , et a u pied d e
laquelle v i e n n e n t m o u r i r ses dernières r u m e u r s . N o u s y f û m e s logés p a r le m a n d a r i n d e
la localité qui s'empressa d e n o u s e n v o y e r d u riz, des poules et d e s œ u f s . Q u e l s q u e fussent les m a l h e u r s des t e m p s , l'hospitalité chinoise s'est toujours exercée e n v e r s n o u s d ' u n e
façon très-courtoise, et n o u s n'avons j a m a i s eu, c o m m e d a n s le L a o s , e n arrivant à u n e
étape, à n o u s p r é o c c u p e r d u repas d u soir.
L e 1 n o v e m b r e , n o u s n o u s r e m î m e s e n route et n o u s t r a v e r s â m e s s u c c e s s i v e m e n t
plusieurs petites vallées. L e s chaînes d e collines qui les séparaient étaient c o u r o n n é e s d e
forêts d e pins, d a n s lesquelles la h a c h e faisait c h a q u e jour d e rapides ravages. E n raison
er


du voisinage des salines, on peut prévoir le prochain et entier déboisement de cette jolie
contrée. A onze heures du matin, nous aperçûmes la ville de Pou-eul ; elle occupe le centre
d'une petite plaine ; c o m m e les jours précédents, nous n'avions rencontré sur notre route
que des villages détruits, des rizières abandonnées, des scènes de désolation de tous genres.
Ce pays était habité par une population excessivement dense, et avait atteint un degré de
prospérité remarquable quand il a été ruiné par l'invasion des Mahométans. La destruction sauvage et implacable à laquelle se sont livrés ces farouches sectateurs du Coran nous
navrait de tristesse, et aucun de nous n'avait cru jusque-là que la guerre, m ô m e faite
par des barbares, pût occasionner de pareils ravages. Qui nous eût dit alors que nous
retrouverions dans notre patrie le m ê m e spectacle et les m ê m e s ruines, et qu'en pleine
civilisation, nous assisterions aux m ê m e s crimes que ceux dont nous étions témoins dans
le Yun-nan?


P O M P E S SUPÉRIEURES.

Nous fûmes logés à Pou-eul dans une pagode située à l'extrémité nord de la ville.
Celle-ci est triste et presque entièrement déserte. Les maisons son! loin de remplir l'intérieur de l'enceinte, et il n'y a qu'un très-petit faubourg en avant de la porte du sud.
Pou-eul est le siège d'un fou ou préfet chinois, qui étend sa juridiction sur tout l'angle
sud-ouest de la province. Cette ville doit son rang administratif à sa position centrale et
non à son importance propre. Les villes principales placées sous sa juridiction sontOueiyuen, Se-mao et Ta-lan.
Le lettré à bouton bleu qui remplissait à Pou-eul les fonctions de préfet nous pressa
de quitter au plus vite une ville qu'il s'attendait à voir retomber sous peu entre les mains
des Mahométans. Lui-même ne paraissait y rester que fort à contre-cœur, et il ne prenait
d'autres précautions contre l'ennemi que celle de tout disposer pour sa fuite. 11 n'y avait
t.
55


d a n s la ville q u ' u n très-petit n o m b r e d e soldats, et les r e m p a r t s étaient c o m p l è t e m e n t
d é s a r m é s . Seules, d e u x pièces d e c a n o n , l'une e n b r o n z e et l'autre e n fonte, allongeaient
leur long c o u à l'une d e s portes. L e s r e m p a r t s sont construits e n briques sur u n s o u b a s s e m e n t e n m a r b r e ; ils ont 5 à 6 m è t r e s d e h a u t e u r sur u n e épaisseur d e 3 m è t r e s ;
ils sont crénelés, et d e 5 0 e n 5 0 m è t r e s , il y a sur la banquette u n abri e n pierre p o u r
les sentinelles. S u r la banquette sont entassées d e s pierres destinées à être jetées à
la tête des assiégeants; c o m m e à S e - m a o , o n réparait le fossé. L e s portes est etouest ont
u n bastion extérieur avec porte s u r le côté. L a f o r m e g é n é r a l e d e l'enceinte est rectangulaire; elle offre u n d é v e l o p p e m e n t total d'environ d e u x k i l o m è t r e s .
P o u - e u l n'a a u c u n e i m p o r t a n c e a u point d e v u e c o m m e r c i a l . Cette ville a d o n n é s o n
n o m à u n thé très-estimé q u e l'on récolte d a n s la partie supérieure d e la vallée d u
1

l'OORNEAUX D E S

SAUNES.


N a m - H o u et sur les frontières s u d d u Y u n - n a n . 11 est roulé e n cercles q u e l'on s u p e r p o s e
d e façon à e n f o r m e r d e s cylindres. C e thé passait avant la g u e r r e p a r cette ville p o u r
aller à d o s d ' h o m m e , p a r la route d e Ta-ly, g a g n e r la partie navigable d u fleuve B l e u . D ' a près le Périple d'Arrien, ce c o m m e r c e existait déjà il y a seize siècles, et il était fait p a r
u n e tribu particulière, appelé les Sesatœ o u les B a s a d œ . A u t o u r d e la plaine d e
P o u - e u l , surgissent d e s m o n t a g n e s calcaires, b i z a r r e m e n t d é c h i q u e t é e s ; q u e l q u e s t o m b e a u x , q u e l q u e s tourelles, c o u r o n n e n t les s o m m e t s les plus voisins d e Ja ville. T o u t
est e n m a r b r e , jusqu'aux ponts d e s routes, m a i s tout est e n ruines. Il y a u n petit lac d a n s
le nord-est d e la ville.
2

1

a

V o y . Allas, 2 partie, pl. X X X I V , la v u e d e P o u - e u l .
V o y . Wilforcl, Astatic Ilesearches, t. I X , p . 6 0 , et t. Vil, p . 46(3.
e


L e préfet d e P o u - e u l remit à M . d e L a g r é e u n passe-port indiquant l'itinéraire qu'il
devait suivre, itinéraire d a n s lequel celui-ci eut assez d e peine à faire c o m p r e n d r e la ville
d e L i n - n g a n . N o u s n e n o u s e x p l i q u â m e s q u e plus tard la r é p u g n a n c e bien naturelle
qu'éprouvait ce fonctionnaire d e P é k i n à n o u s faire passer par u n e ville o ù le p o u voir central était o u v e r t e m e n t m i s d e côté et sur laquelle le vice-roi d e la province n'avait
plus a u c u n e action.
N o u s p a r t î m e s d e P o u - e u l le 4 n o v e m b r e , et traversâmes d'abord u n e série d e m a m e lons, qui s'élevaient d e plus e n plus et qui n o u s a m e n è r e n t bientôt sur les flancs d'une
haute chaîne. L e t e m p s était pluvieux et les sentiers glissants ; n o u s e û m e s q u e l q u e
p e i n e à e n g a g n e r le s o m m e t . L a ligne d e faîte q u e n o u s f r a n c h î m e s avait u n e h a u teur d e 1 , 8 0 0 m è t r e s ; n o u s n o u s trouvions à l'un des points les plus bas d'une
g r a n d e c h a î n e qui venait d u n o r d et paraissait se diriger ensuite vers l'est. L a ligne
s o m b r e et fortement a c c u s é e qu'elle traçait a u milieu d e la région m o n t a g n e u s e q u e n o u s
traversions, avait q u e l q u e c h o s e d e si caractéristique q u e j'eus la conviction, à partir d e
ce m o m e n t , q u e n o u s c h a n g i o n s d e bassin et q u e les e a u x q u e n o u s allions rencontrer

cessaient d e se diriger vers le C a m b o d g e . A p r è s u n e descente excessivement rapide, q u e
la pluie rendit d a n g e r e u s e , n o u s a r r i v â m e s à la nuit close a u village d e M o - h e , qui,
c o m m e H o - b o u n g , est le siège d ' u n e exploitation saline. U n e rivière coule a u pied-, se
dirigeant vers le n o r d ; n o u s e n s u i v î m e s les b o r d s p e n d a n t q u e l q u e t e m p s , puis n o u s
a b a n d o n n â m e s la vallée p o u r gravir les hauteurs qui la limitent à l'est.
L e p a y s devenait plus s a u v a g e , les pentes plus raides, le sol plus rocailleux; les
cultures se faisaient rares et la c h a u s s é e e m p i e r r é e q u e n o u s avions suivie depuis S e - m a o ,
disparaissait p e n d a n t d e longs intervalles. C e p e n d a n t la route n e laissait pas q u e d'être
assez a n i m é e . A c h a q u e instant d e l o n g u e s files d e soldats, des m a n d a r i n s à cheval o u en
p a l a n q u i n , se dirigeaient vers P o u - e u l o ù L i ta-jen leur avait d o n n é rendez-vous. 11 avait,
dit-on, l'intention d e p r e n d r e l'offensive et d'arrêter la m a r c h e des M a h o m é t a n s sur P o u - e u l .
A p r è s u n e l o n g u e j o u r n é e d e m a r c h e , n o u s r e d e s c e n d î m e s d a n s u n e vallée assez
large, d o n t les p e n t e s d é n u d é e s étaient affreusement ravinées par les pluies. U n e rivière
p r e s q u e à sec se perdait a u milieu des cailloux qui e n formaient le sol ; n o u s n e t a r d â m e s
pas à e n t e n d r e g r o n d e r , à p e u d e distance, les e a u x d'un fleuve large et rapide qui venait
d u n o r d . Arrivés a u confluent des d e u x cours d'eau, n o u s suivîmes la rive droite d u
fleuve : u n e végétation luxuriante reposa n o s regards. L e fleuve q u e n o u s avions rejoint là,
est a p p e l é par les Chinois, le P a - p i e n kiang. Ses eaux b o u e u s e s étaient rougeâtres et assez
profondes. N o u s étions arrivés à la b r a n c h e la plus occidentale d u fleuve d u T o n g - k i n g .
N o u s c o u c h â m e s le soir à P a - p i e n , p a u v r e village situé sur la rive g a u c h e d e la rivière
q u e l'on traverse e n bateau.
L e l e n d e m a i n n o u s d e s c e n d î m e s p e n d a n t q u e l q u e t e m p s la rive g a u c h e d u Pa-pien
kiang, puis n o u s g r a v î m e s d e n o u v e a u les hauteurs a u pied desquelles il coule, p o u r rem o n t e r sur le plateau d u Y u n - n a n , qui s'élève d e plus e n plus à m e s u r e q u e l'on s'avance
vers le n o r d et q u e ravinent si p r o f o n d é m e n t les g r a n d s cours d'eau qui le sillonnent.
N o u s p a s s â m e s la j o u r n é e d u 7 n o v e m b r e à T o n g - k o u a n . 11 y avait g r a n d e a g g l o m é -


ration d e troupes d a n s cette localité, m a i s notre m a n d a r i n d'escorte sut n o u s faire faire u n e
large place.
T o n g - k o u a n , dont le n o m signifie « forteresse d e l'est », o c c u p e u n e position d o m i nante a u milieu d ' u n e vaste plaine, a d m i r a b l e m e n t cultivée, o ù s'élèvent d e n o m b r e u x

villages ; c'est le point c u l m i n a n t d u massif qui sépare la vallée d u P a - p i e n kiang d e celle
d u P o u - k o u kiang. L e s troupes qui y étaient réunies, partirent le l e n d e m a i n d e notre
arrivée a u bruit habituel d e n o m b r e u x pétards. C'était u n spectacle fort pittoresque q u e
la v u e d e cette l o n g u e file d e soldats a u x c o s t u m e s voyants, déroulant a u loin ses i n n o m brables bannières et faisant étinceler a u soleil ses a r m e s , a u x f o r m e s variées et étranges.
C h a q u e officier m a r c h a i t p r é c é d é d e g r a n d s et d e petits t a m - t a m , q u e des d o m e s t i q u e s
battaient à intervalles i n é g a u x , d e guitaristes et d e porteurs d e g u i d o n s . A u c u n ordre n e
présidait à la m a r c h e et c h a q u e soldat n e se préoccupait q u e d e choisir la roule la plus
c o m m o d e o u le c o m p a g n o n d e v o y a g e le plus agréable. A c h a q u e détour, des g r o u p e s
n o m b r e u x s'arrêtaient p o u r causer, f u m e r o u boire, et la c o l o n n e s'allongeait d é m e s u r é m e n t sans q u ' a u c u n e surveillance fût exercée p a r les chefs. C e n t h o m m e s d é t e r m i n é s
auraient m i s e n déroute tout ce corps d ' a r m é e . S o n c o m m a n d a n t , m a n d a r i n militaire à
b o u l o n bleu, avait tenu, p o u r n o u s faire h o n n e u r , à rester à T o n g - k o u a n jusqu'à notre
départ. 11 escorta M . d e L a g r é e à cheval p e n d a n t près d ' u n kilomètre et n o u s sortîmes
d u village entre d e u x haies d e soldats et d e b a n d e r o l e s et a u bruit d e la m o u s q u e t e r i e .
L e 8 n o v e m b r e , n o u s f r a n c h î m e s e n b a r q u e le P o u - k o u kiang, rivière p r e s q u e aussi
considérable q u e la précédente. N o u s r e m o n t â m e s la vallée d ' u n d e ses affluents, jusqu'au
village d e T c h a n g - l o u - p i n o ù n o u s t r o u v â m e s u n petit m a n d a r i n e n v o y é d e T a - l a n à
notre rencontre. N o u s a r r i v â m e s d a n s cette ville le l e n d e m a i n à d e u x h e u r e s . L e p r e m i e r m a n d a r i n d e Ta-lan, qui était b o u t o n r o u g e , et se n o m m a i t T i n fa-jen, s ' e m pressa d'aller r e n d r e visite à M . d e L a g r é e d a n s la p a g o d e h o r s m u r s o ù n o u s étions
installés. T a - l a n est située clans la vallée d ' u n affluent d u P o u - k o u k i a n g ; la ville est
m o i n s considérable q u e P o u - e u l : elle n'a p o u r toute fortification q u ' u n e s i m p l e muraille
e n terre. Quoiqu'elle ait été o c c u p é e p e n d a n t q u e l q u e t e m p s p a r les M a h o m é t a n s , elle
a b e a u c o u p m o i n s souffert q u e S e - m a o et P o u - e u l , et il y r è g n e u n e a n i m a t i o n c o n s i d é rable. T o u t e s les pentes des m o n t a g n e s avoisinantes sont a d m i r a b l e m e n t cultivées, et.
a u x fruits des tropiques viennent s'ajouter les fruits et les céréales d e l'Europe. C e
fut à T a - l a n q u e n o u s r e t r o u v â m e s p o u r la p r e m i è r e fois la p o m m e d e terre ; les noix
et les châtaignes se m é l a n g e a i e n t , sur le m a r c h é , a u x g o y a v e s , a u x m a n g u e s , a u x coings,
a u x cédrats, a u x o r a n g e s , a u x p ê c h e s , a u x poires, a u x p o m m e s . A v e c u n p e u plus d e tranquillité et q u e l q u e s perfectionnements agricoles, ce p a y s , qui est l'un des plus favorisés d e
la nature, deviendrait aussi l'un des plus riches d u globe.
L a population d e T a - l a n se m é l a n g e d a n s u n e proportion très-considérable d e s a u vages, a u x q u e l s les Chinois d o n n e n t le n o m d e H o - n h i . Ils r e s s e m b l e n t c o m m e c o s t u m e
a u x K h a s K h o s , m a i s ils sont plus b e a u x et plus forts : ce sont les têtes qui se r a p p r o c h e n t
le plus d e notre type occidental : le front est étroit, la face rectangulaire, les sourcils horizontaux, l'œil noir, le teint cuivré. L e s f e m m e s sont e x c e s s i v e m e n t v i g o u r e u s e s et l'œil se



repose avec plaisir sur cesfillesà l'allure vive et. franche, qui passent agiles et dédaigneuses à côté de la pauvre Chinoise mutilée, qui marche par saccades sur ses moignons, cl
que ne console pas le luxe des babouches et des bandelettes qui recouvrent soigneusement
sa blessure. Les Ho-nhi se sont joints aux Chinois pour repousser l'invasion mahométane.
Us sont très-habiles au tir de l'arc et se servent de flèches empoisonnées. Il semble que
cette race, qui paraît indigène dans les montagnes du Yun-nan, soit celle dont dérivent
les Laotiens, de m ê m e que les sauvages qui habitent la grande chaîne de Cochinchine
sont, peut-être, le tronc d'où sont sortis les Annamites *.
Le temps était couvert et pluvieux et le froid commençait à se faire sentir. Les habitants
paraissaient très-frileux et portaient de vrais matelas sur les épaules. Grande fut notre sur-

I.A V I L L E

DE

TA-LAN,

prise quand nous découvrîmes sous la longue robe de chacun d'eux une véritable chaufferette suspendue devant leur poitrine. Nous-mêmes, quoique le thermomètre indiquât encore
douze à treize degrés, nous nous serions volontiers rapprochés du feu, en gens habitués aux
caresses du soleil des tropiques. Nous étions encore cependant dans la zone torride, à deux ou
trois kilomètres du tropique du nord. L'altitude de Ta-lan est de 1,500 mètres environ.
Nous allâmes visiter des gisements aurifères situés à quelque distance au nord de la
1

V o y . les types d e la p l a n c h e X X X V d e la 2° par lie d e l'Atlas.


ville, à la limite d u territoire d e T a - l a n et d e Y u e n - k i a n g . D a n s les g o r g e s d ' u n e m o n t a g n e
d é n u d é e , d ' u n e c o u l e u r verdâtre, coulent plusieurs petits torrents sur les rives desquels
a lieu l'exploitation. L'or paraît provenir d e quartz infiltré d a n s les c o u c h e s d e schiste qui

f o r m e n t le sol. 11 y a vingt a n s q u e l'on a c o m m e n c é à laver les sables des torrents et à
creuser des galeries d a n s les flancs d e la m o n t a g n e ; m a i s les résultats n'ont j a m a i s été
bien considérables : ils n'ont j a m a i s d é p a s s é mille taels d'or p a r m o i s , c'est-à-dire u n e
production annuelle d e quatorze cent mille francs. Il y avait alors dix mille travailleurs. L a production n'est plus aujourd'hui q u e d e c i n q u a n t e à soixante o n c e s p a r m o i s ,
et u n millier d ' h o m m e s s e u l e m e n t travaillent à ces m i n e s , p a u v r e s , misérables et sans
chefs. L'exploitation est libre et le g o u v e r n e m e n t n e prélève a u c u n i m p ô t ; q u e l q u e s puits
appartiennent à des m a n d a r i n s , q u i les font exploiter à leurs frais ; le lavage des sables des
torrents est e n c o r e ce qui paraît d o n n e r les meilleurs résultats ; m a i s l'espérance d e
trouver u n filon quartzeux riche e n pépites et d e s'enrichir e n u n jour fait creuser d a n s
tous les sens d e l o n g u e s et p r o f o n d e s galeries ; la r o c h e q u i e n est extraite est c o n c a s s é e
et tamisée, puis traitée c o m m e les sables. O n trouve quelquefois aussi d e l'argent, m a i s
e n très-petite quantité.
U n e autre production des environs d e T a - l a n est d i g n e d'attention; c'est le fil q u e l'on
retire d e la toile d'une araignée particulière q u e l'on trouve d a n s les broussailles et d a n s
les bois taillis. C e fil est très-résistant et o n l'envoie à Y u n - n a n p o u r fabriquer des étoffes ;
il se v e n d environ 3 francs la livre.
N o u s quittâmes T a - l a n le 1 6 n o v e m b r e . N o u s l o n g e â m e s l'enceinte d e la ville et n o u s
g r a v î m e s i m m é d i a t e m e n t les h a u t e u r s q u i b o r d e n t à l'est, la vallée d u L a ï - p h o n g h o .
C'est le n o m d e la rivière d e Ta-lan. S u r le b o r d d e la route, u n e tète f r a î c h e m e n t c o u p é e
et placée d a n s u n e petite c a g e e n bois, témoignait a u x v o y a g e u r s q u e les entreprises des
bandits étaient, sinon p r é v e n u e s , d u m o i n s p u n i e s p a r les autorités locales. N o u s r e n c o n t r â m e s près d u s o m m e t d e la chaîne q u e n o u s gravissions, les p r e m i e r s c h a m p s d e pavots
q u e n o u s eussions encore vus. C o m m e p o u r n o u s p r é m u n i r contre la d a n g e r e u s e plante,
u n d e n o s porteurs, ivre d ' o p i u m , laissa é c h a p p e r le p a q u e t qu'il portait et se c o u c h a sur
le b o r d d u c h e m i n , incapable d e faire u n p a s d e plus ; il fallut le r e m p l a c e r p a r u n des
soldats d e l'escorte. N o u s r e d e s c e n d î m e s bientôt d a n s u n e petite plaine, couverte d e villages,
à laquelle u n e série d e gorges profondes d o n n a i e n t la f o r m e d ' u n e étoile. L e s talus des
rizières étagées e n amphithéâtre sur les pentes, dessinaient tout à l'entour c o m m e u n e
série d e c o u r b e s d e niveau a u x f o r m e s o n d o y a n t e s et capricieuses. L a pluie battante et le
froid n o u s décidèrent à c h e r c h e r u n asile d a n s le p r e m i e r village q u e n o u s traversâmes.
N o u s y f û m e s c l a q u e m u r é s par le m a u v a i s t e m p s p e n d a n t toute la j o u r n é e d u 1 7 , et la

température, qui s'était abaissée jusqu'à 4 degrés, n o u s obligea à faire d u feu.
L a p h y s i o n o m i e des-habitants est assez p r o f o n d é m e n t altérée par le m é l a n g e avec les
races s a u v a g e s des environs, surtout avec les H o - n h i , p o u r p e r d r e p r e s q u e c o m p l è t e m e n t
s o n caractère chinois. L e s f e m m e s H o - n h i se reconnaissent facilement à la ceinture
qu'elles portent sur les reins et à la pièce d'étoffe b l e u e qui leur entoure la tête. N o u s rep a r t î m e s le 1 8 et n o u s a d m i r â m e s d e plus e n plus la r e m a r q u a b l e science agricole des


habitants. Si le p a y s continuait offrir d e n o m b r e u s e s traces d e dộvastation, si ỗ et l
n o u s rencontrions toujours des m a i s o n s ruinộes et des villages a b a n d o n n ộ s , les cultures
tộmoignaient d u m o i n s d'une coquetterie de soins, d'une recherche d e prộcautions qui
c h a r m a i e n t les regards.
M a l g r ộ les pentes abruptes, l'ộtroitesse des gorges, les e m p i ộ t e m e n t s des torrents,
pas u n coin d u sol n'est p e r d u . C h a q u e m a m e l o n s'entoure, d e la base a u s o m m e t ,
d e gradins circulaires qui retiennent, c o m m e autant d e bassins, les e a u x distribuộes
avec art ; la variộtộ d e teintes q u e produisent les diverses cultures, les contrastes, fortem e n t accusộs, d e lumiốre, et d ' o m b r e q u e forment les b r u s q u e s ondulations d u terrain,
c o m p o s e n t u n tableau qui sộduirait u n coloriste. N o u s avions quittộ le bassin d u P o u - k o u
kiang, et n o u s suivions les bords d'un torrent qui se jetait d a n s le Ho-ti kiang, b r a n c h e
principale d u fleuve d u T o n g - k i n g . L a route e n corniche surplombait u n e g r a n d e h a u teur les e a u x bouillonnantes qui ộ c u m a i e n t a u fond d u vallon; d e t e m p s e n t e m p s u n
rocher noirõtre, prộcipitộ des hauteurs, ộtait v e n u interrompre leur cours, et d e b l a n c h e s
taches d ' ộ c u m e diapraient ỗ et l le miroir troublộ d e l'onde. A u - d e s s u s d e n o s tờtes, u n e
ligne transparente d e pins dessinait le s o m m e t des chaợnes c o m m e u n e c o u r o n n e lộgốre,
et rendait a u p a y s a g e l'aspect s a u v a g e q u e le travail d e l ' h o m m e avait p r e s q u e rộussi
lui faire perdre.
L a circulation continuait ờtre trốs-active ; des convois n o m b r e u x d'õnes et d e m u lets c h a r g ộ s d e sel se dirigeaient c o m m e n o u s vers Y u e n - k i a n g . D a n s le sens o p p o s ộ ,
n o u s rencontrions des convois d'huile, d'eau-de-vie d e riz, de papier, d e faùence, d e noix
d'arec. C e dernier produit n o u s indiquait q u e n o u s approchions d ' u n e contrộe plus c h a u d e
o u d ' u n e vallộe plus p r o f o n d e . L a plupart d e ces caravanes ộtaient escortộes d e soldats.
A c h a q u e dộtour d e la route, o n n o u s racontait u n e histoire d e brigands. Cela n'avait
rien q u e d e naturel, v u la quantitộ d e dộclassộs qu'ont faits les Koui-tse. U n g r a n d n o m b r e
d'habitants d e cette rộgion se sont rộfugiộs sur les terres d e L u a n g P r a b a n g , a u m o m e n t

d e l'invasion m u s u l m a n e . A p r ố s l'expulsion des Koui-tse, les m a n d a r i n s chinois ont
v a i n e m e n t r ộ c l a m ộ d u roi d e L u a n g P r a b a n g le retour d e leurs administrộs. D e T a - l a n
il y a, dit-on, u n e route directe conduisant la vallộe d u N a m H o u .
N o u s t r a v e r s õ m e s le torrent sur u n pont magnifique, produit d e la souscription des
villes voisines. A u del se dressait u n e pente rapide et rocailleuse, d u s o m m e t d e laquelle
il eỷt suffi d e faire rouler q u e l q u e s pierres p o u r n o u s prộcipiter tous d a n s le torrent. C e
lieu, favorable a u x e m b u s c a d e s , avait ộtộ le thộõtre d e l'attaque d'un convoi appartenant
Li la-jen et T i n ta-jen ; ceux-ci avaient p e r d u trois cents c h e v a u x o u mulets, et n'avaient
e u p o u r toute c o m p e n s a t i o n q u e le plaisir d e faire p e n d r e cinq des brigands. A u rộcit d e
cette aventure, et s u r le conseil d e notre m a n d a r i n d'escorte, n o u s c r ỷ m e s devoir c h a r g e r
nos fusils. A u bout d ' u n e h e u r e et d e m i e d e l'une des m o n t ộ e s les plus rapides q u e n o u s
a y o n s e u gravir, n o u s j o u ợ m e s d'une v u e m a g n i f i q u e . A l'ouest, sur u n e i m m e n s e ộtend u e , u n e m e r d e m o n t a g n e s accumulait e n flots pressộs ses c r o u p e s sauvages et arides ;
l'est, u n e h a u t e c h a ợ n e dentelait l'horizon. A u pied d e ses m o r n e s j a u n e s et d ộ n u d ộ s s'ộtendaient, tout i n o n d ộ s d e lumiốres, le fleuve et la ville d e Y u e n kiang, dont o n apercevait


les e a u x bleues et les terrasses blanches, à travers u n e b r u m e q u i reflétait la teinte c h a u d e
des m o n t a g n e s . R i e n d e plus saisissant q u e le p a y s a g e oriental qu'offrent ces m o n t a g n e s
a u x teintes fauves et brûlées, et cette ville qui m i r e d a n s l'onde d ' u n b e a u fleuve sa c o u r o n n e
d e créneaux. L a teinte grise d e ses m a i s o n s , ses toits plats, les jardins qui b o r d e n t intérieur e m e n t ses r e m p a r t s , lui d o n n e n t l'aspect d ' u n e ville turque o u arabe. L a plaine est n u e et
jaunâtre; le riz est m o i s s o n n é et ses g e r b e s d'or restent e n c o r e entassées çà et là. Seuls,
q u e l q u e s c h a m p s d e c a n n e s à sucre, d e s bois d'aréquiers et d'orangers verdissent p a r places
le p a y s a g e . P e n d a n t q u e la ville s e m b l e reposer d a n s u n e sieste n o n c h a l a n t e , sur la rive
o p p o s é e d u fleuve, u n e vaste n é c r o p o l e émaille les pentes d e la m o n t a g n e d e hautes
plaques d e m a r b r e blanc couvertes d'inscriptions. L e s m o r t s s e m b l e n t c o n t e m p l e r le s o m m e i l des vivants. U n e m a r c h e d e trois quarts d'heure, p e n d a n t laquelle n o u s d e s c e n d î m e s d e
1 , 2 0 0 m è t r e s , n o u s a m e n a d a n s la plaine. N o u s y r e t r o u v â m e s le ciel bleu et le climat
des tropiques, succédant a u x pluies et a u froid d e s jours précédents.
U n e m a g n i f i q u e réception n o u s était p r é p a r é e à Y u e n - k i a n g : les m a n d a r i n s étaient a u x
portes d e la ville e n g r a n d e t e n u e ; d e u x cents soldats o u porteurs d e b a n n i è r e s d e toutes c o u leurs formaient la haie sur notre p a s s a g e ; l'artillerie t o n n a , la m u s i q u e sefîte n t e n d r e . N o u s
traversâmes u n e r u e interminable o ù la population s'entassait à îlots pressés; devant n o u s
c h e m i n a i e n t d e n o m b r e u x g a m i n s portant s u r le d o s d ' é n o r m e s écriteauxsur lesquels était

inscrit u n c o m p l i m e n t d e b i e n v e n u e . O n n o u s logea d a n s u n e belle p a g o d e bâtie sous
k h a n g - h i , et située à l'extrémité n o r d d e la ville. Y u e n - k i a n g , q u o i q u e ville d e s e c o n d
ordre, f o r m e u n e circonscription i n d é p e n d a n t e q u i relève d i r e c t e m e n t d e Y u n - n a n . Il y a
d a n s les environs u n g r a n d n o m b r e d e T h a i , q u e les C h i n o i s appellent P a - y : ce sont les
anciens habitants d u M u o n g C h o u n g , n o m q u e portait le territoire d e Y u e n - k i a n g , avant
la c o n q u ê t e chinoise. L e s P a - y d e v i e n n e n t d e plus e n plus n o m b r e u x et p r e s q u e i n d é p e n dants q u a n d o n se r a p p r o c h e d e l à frontière d u T o n g - k i n g . L e s Chinois les citent toujours
les p r e m i e r s q u a n d ils é n u m è r e n t les s a u v a g e s d e la contrée ; a p r è s les P a - y , v i e n n e n t
les H o - n h i , lesKa-to, les C h a u z o u , les Pou-la, les L o p e , les Lolos. L e s dialectes d e ces dernières tribus diffèrent p e u et dérivent d ' u n e m ê m e l a n g u e . L e s L o l o s sont peut-être c e u x
dont le l a n g a g e s'éloigne le plus d e s autres : il paraît se r a p p r o c h e r d e celui d e s K o u y s
d e la rive droite d u fleuve .
L e s f e m m e s P a - y portent autour d u c o u u n e sorte d e collier h a u t d e trois doigts
environ et c o m p o s é d ' u n e étoffe r o u g e o u noire s u r laquelle d e petits clous d'argent
f o r m e n t d e s dessins. O n croirait voir d e loin le collier hérissé d e pointes d ' u n b o u l e d o g u e .
U n e sorte d e plastron, a g r é m e n t é d e la m ê m e m a n i è r e , s'étale sur la poitrine. D e s boucles
d'oreilles, d ' u n travail fort délicat, figurent tantôt d e s cercles, le plus souvent u n a n n e a u
supportai! t u n petit plateau carré a u q u e l sont attachées u n e foule d e p e n d e l o q u e s ; d e l o n g u e s
épingles d e tête, a u x extrémités desquelles p e n d e n t a v e c profusion ces m ê m e s p e n d e l o q u e s , c o m p l è t e n t les o r n e m e n t s d u c o s t u m e qui sont e x c l u s i v e m e n t e n argent, et d'où les
pierres, le verre, les perles sont exclus. R i e n d e plus élégant e n s o m m e q u e les j e u n e s
1

2

1

2

V o y ; Atlas, 2 partie, pl. X X X V I , le p a n o r a m a d u llcuvo et d e la ville d e Yuen-kiang'.
V o y . lès vocabulaires d o n n é s à la lin d u s e c o n d v o l u m e .
e



filles P a - y avec leur toute petite veste, leurs j u p o n s b o r d é s d'une large b a n d e d e c o u l e u r
et leur corset serré. Q u e l q u e s - u n e s sont jolies. L e s h o m m e s portent u n petit t u r b a n aplati ;
leur fine m o u s t a c h e et leur m a i g r e p h y s i o n o m i e les font ressembler b e a u c o u p a u x
Annamites.
A u dire d e s Chinois, les Laotiens qui habitent cette z o n e n'ont plus d e p a g o d e s . A
l'inverse d e ce q u i se passe c h e z les D o e s , ils s e m b l e n t sur le point d e redevenir s a u v a g e s ;
les c o n q u é r a n t s r e n d e n t justice à leur b o n n e nature et les considèrent c o m m e b e a u c o u p plus
d o u x q u e les s a u v a g e s lolos.
L a vie est m o i n s c h è r e à Y u e n - k i a n g q u e d a n s les villes q u e n o u s venions d e traverser ;
la p o m m e de. terre n e coûte q u ' u n sou la livre. L e s oies, les canards, les c o c h o n s , a b o n d e n t
d a n s les basses-cours. L e s o r a n g e s sont délicieuses et se d o n n e n t p o u r rien. L a plaine
produit b e a u c o u p d e sucre et de coton. N o u s retrouvons ici la petite m a c h i n e à é g r e n e r
des A n n a m i t e s ; o n tisse le coton sur les lieux m ê m e s e n étoffes grossières teintes d e c o u leurs éclatantes. D a n s les m o n t a g n e s qui avoisinent Y u e n - k i a n g se trouve le chevrolin
porte-musc.
M . Joubert alla visiter, à q u e l q u e s kilomètres a u n o r d d e la ville, la m i n e d e cuivre d e
T s i n - l o n g ; c'est u n des g i s e m e n t s les m o i n s considérables de toute celle province qui en
p o s s è d e d e si n o m b r e u x et d e si riches.
L e Ho-ti k i a n g a, vis-à-vis d e Y u e n - k i a n g , de 1 5 0 à 2 0 0 m è t r e s d e large, ses e a u x
sont c a l m e s et p e u profondes, et d e n o m b r e u x bancs d e sable apparaissent sur ses bords.
L'altitude d e la vallée d u fleuve est d e 5 0 0 mètres.
N o u s d e s c e n d î m e s le fleuve e n b a r q u e , le 2 6 n o v e m b r e . L e s autorités de la ville
assistaient à notre départ. N o u s allions rejoindre la route d e C h e - p i n qui part d e la rive
g a u c h e à q u e l q u e distance e n aval. A u - d e s s o u s de Y u e n - k i a n g , la vallée se rétrécit,
et des murailles arides et rocheuses, d'un aspect p e u pittoresque, se dressent sur les
bords d e la rivière d o n t le cours devient plus sinueux et les e a u x plus rapides. A p r è s
trois h e u r e s d e navigation, n o u s arrivâmes à Pou-pio, village Pa-y, à toits plats et à d o u bles terrasses. Il est situé sur la rive g a u c h e d u fleuve auprès d'un rapide infranchissable p o u r les b a r q u e s .
C o m m e tous les villages d e cette région, P o u - p i o est entouré d'une muraille e n terre.
C e s m o n t a g n e s sont p e u sûres : u n p a u v r e sauvage qui était v e n u le m a t i n n o u s v e n d r e des
comestibles, n o u s était r e v e n u le soir, sanglant et dépouillé; o n lui avait enlevé sa p a u v r e

b o u r s e et désarticulé le bras. L a construction e n terrasse d o n n e a u x m a i s o n s u n aspect
arabe q u e leur teinte grise contribue à accentuer ; cette f o r m e d e toit, adoptée, soit par
é c o n o m i e , soit e n raison d e la difficulté d e cuire des briques, a l'avantage d a n s les pays
m o n t a g n e u x d e d o n n e r plus d e place a u x habitants q u e la rapidité des pentes force à se
r a p p r o c h e r les u n s des autres. L a s e c o n d e terrasse, qui s'étage au-dessus d e la p r e m i è r e
c o m m e u n e h a u t e m a r c h e d'escalier, est abritée d'un toit léger sous lequel o n fait sécher
la noix d'arec. L e s portes d u village sont f e r m é e s le soir et l'on y m o n t e la g a r d e p e n d a n t
toute la nuit.
A u - d e s s u s d e P o u - p i o , o n r e m a r q u e , le long des lianes de la m o n t a g n e , u n e i i g n e de
I.

3G


verdure presque horizontale qui ressort v i v e m e n t sur le rocher n u : c'est la trace d'un
canal d'irrigation qui va p r e n d r e l'eau à u n e g r a n d e h a u t e u r d a n s l'un des torrents à
g r a n d e pente qui se déversent d a n s le fleuve. G e canal distribue l'eau a u x divers villages
de la vallée; la fraîcheur et la végétation renaissent sur s o n parcours. Il est solidement
empierré, m u n i d'un c h e m i n d e r o n d e et il a dû. exiger u n é n o r m e travail. O n croirait
volontiers qu'il eût été m o i n s pénible d'élever l'eau d u fleuve q u ' o n avait à ses pieds.
M a i s les Chinois préfèrent a u travail continu q u e d e m a n d e n t les m a c h i n e s élévatoires,
l'effort plus considérable, m a i s fait u n e fois p o u r toutes, q u e nécessite la construction
d'un canal irrigatoire. O n retrouve ces travaux d'irrigation, exécutés quelquefois sur u n e
échelle v r a i m e n t grandiose, d a n s toutes les parties m o n t a g n e u s e s d e la C h i n e .
A partir d e P o u - p i o , l'expédition reprit la route d e terre p o u r se diriger s u r C h e - p i n
et L i n - n g a n ; je continuai seul h r e d e s c e n d r e e n b a r q u e le Ho-ti kiang. M . d e L a g r é e n e
limitait n u l l e m e n t m a r e c o n n a i s s a n c e d u fleuve ; il se contentait d e m e d o n n e r r e n d e z v o u s à L i n - n g a n , o ù le p r e m i e r arrivé devait attendre l'autre.
Je m ' e m b a r q u a i clans u n léger canot a u - d e s s o u s d u rapide d e P o u - p i o et je m e
laissai aller a u courant d e la rivière e n c o m p a g n i e d e q u e l q u e s b a r q u e s d e m a r c h a n d s .
L e Ho-ti k i a n g s'encaisse d e plus e n p l u s ; les h a u t e u r s qui l'enserrent atteignent b i e n tôt d e 8 0 0 à 1 , 0 0 0 m è t r e s . D e s schistes, des calcaires, d e s p o u d d i n g u e s , f o r m e n t

les parois d e ces i m m e n s e s murailles, o ù ils alternent en c o u c h e s très-inclinées. C h a q u e
torrent qui vient déchirer ces flancs r o c h e u x e n détache u n e i m m e n s e quantité d e galets
et d e cailloux qui viennent obstruer le lit d u fleuve et y f o r m e r u n rapide. A cette é p o q u e
d e l'année, p r e s q u e tous ces torrents sont s a n s e a u et la stérilité d e s pentes rougeâlres
qui entourent le v o y a g e u r est c o m p l è t e . L'œil, p o u r trouver u n arbre, u n buisson, u n e
touffe d'herbe, est obligé d e r e m o n t e r jusqu'aux plus hauts s o m m e t s des falaises entre
lesquelles il est e m p r i s o n n é ; e n c o r e n e réussit-il à découvrir q u e q u e l q u e s pins, q u e la
dislance r e n d microscopiques. Quelquefois c e p e n d a n t u n filet d'eau, sur le point d e
tarir, m u r m u r e encore à travers les pierres-, puis, p a r v e n u sur le b o r d des rochers à pic
qui f o r m e n t la b e r g e i m m é d i a t e d u fleuve, se r é p a n d e n pluie irisée d a n s les airs. Cette
h u m i d i t é a suffi ; les arbres surgissent sous cette pluie bienfaisante, u n rideau d e m o u s s e
s'étend sur leur feuillage et p e n d sous la cascade e n festons étincelants. A q u e l q u e dislance d ' u n e d e ces petites oasis d e v e r d u r e , s'ouvre la vallée d u Siao Ho-ti, l'affluent le plus
considérable d e la rive g a u c h e d u fleuve. Cette vallée est aussi s o m b r e , aussi encaissée
q u e celle q u e je d e s c e n d s ; o n dirait d e u x i m m e n s e s corridors qui se croisent à angle
droit et dont la voûte s'est écroulée.
N o u s f r a n c h î m e s plusieurs rapides qui exigèrent q u e n o u s quittassions n o s b a r q u e s .
U n seul batelier y restait; les autres, d e b o u t sur la rive, retenaient la b a r q u e vide avec u n e
corde, puis, q u a n d le pilote avait j u g é le m o m e n t c o n v e n a b l e et la b a r q u e bien présentée
d a n s le sens d u courant, ils ouvraient les m a i n s et le léger esquif franchissait c o m m e u n e
flécho le passage d a n g e r e u x ; l ' h o m m e qui le dirigeait abordait e n aval p o u r r e p r e n d r e s o n c h a r g e m e n t et son é q u i p a g e . L e s tribus s a u v a g e s des environs fournissent
u n certain n o m b r e d ' h o m m e s dont le métier consiste à transporter les m a r c h a n d i s e s


entre l'amont et l'aval d u rapide. Ces transbordements n e sont nécessaires qu'à la saison
s è c h e ; ils seraient d'ailleurs impossibles à l'époque des hautes e a u x ; le fleuve remplit
alors c o m p l è t e m e n t sonjit et n e laisse a u c u n passage p o u r circuler à pied sec a u fond d e
l ' i m m e n s e fossé d a n s lequel il coule.
Je m'arrêtais le soir à u n e d o u a n e chinoise placée a u point d'intersection d u fleuve et
d ' u n e route qui relie L i n - n g a n à q u e l q u e s centres d e population P a - y , situés plus a u
sud. U n b a c servait à passer les v o y a g e u r s et les m a r c h a n d i s e s ; sur les d e u x rives, u n

sentier e n zigzag gravissait les pentes m o i n s abruptes qui formaient e n ce point c o m m e
les flancs d ' u n vaste entonnoir dont le fleuve occupait le fond. L a circulation paraissait
assez active.
A q u e l q u e distance e n aval d e la d o u a n e , je rencontrai u n n o u v e a u rapide q u e m e s b a teliers se refusèrent é n e r g i q u e m e n t à affronter. L e fleuve était là plus p r o f o n d é m e n t e n caissé qu'il n e l'avait j a m a i s été : des murailles presque verticales, d e 1,800 mètres
d e hauteur, se dressaient des d e u x côtés des eaux é c u m a n t e s , a u milieu desquelles d'én o r m e s blocs d e rochers avaient roulé d u haut d e ces gigantesques falaises. E n a m o n t d u
rapide, a u pied d ' u n e g o r g e , sorte d'étroite fissure qui lézardait la falaise, u n b a n c ,
f o r m é des galets et des cailloux q u e c h a q u e a n n é e les pluies e n détachent, offrait sur
le b o r d d e l'eau u n e petite plate-forme, sur laquelle s'élevait u n village d e pêcheurs.
C e fut là q u ' a b o r d è r e n t m e s canotiers; ni offres d'argent ni m e n a c e s n e purent les
décider à aller plus loin. Je n e pouvais apprécier si le rapide était réellement infranchissable ; d u dernier des rochers sur lequel je p u s m ' a v a n c e r a u milieu d u fleuve, je
n e découvris q u ' u n e ligne d ' é c u m e ; le vent m e renvoyait à la figure l'eau pulvérisée en
pluie fine p a r s o n c h o c contre les rochers. A p r è s d'infructueux efforts p o u r faire revenir
m e s bateliers sur leur décision o u p o u r trouver d a n s le village des g e n s qui consentissent à
les r e m p l a c e r , il fallut m e résigner à reprendre plus tôt q u e je n e le voulais la route d e L i n n g a n . Je c o m m e n ç a i à m i d i l'escalade des hauteurs p r e s q u e perpendiculaires qui se
dressaient a u - d e s s u s d e m a tète. A p r è s trois h e u r e s et d e m i e d'une ascension trèsiàtiganle, p a r des sentiers e n zigzag dont les cailloux fuyaient sous les pieds p o u r aller,
après mille chutes, rebondir d a n s les eaux d u fleuve, j'arrivai a u s o m m e t d e la falaise;
je p u s e m b r a s s e r d e là tout u n vaste p a n o r a m a . A u sud, u n e haute chaîne calcaire
s'élevait c o m m e u n e barrière entre le T o n g - k i n g et la C h i n e et découpait l'horizon de ses
s o m m e t s aigus qui atteignaient a u m o i n s 4 , 0 0 0 m è t r e s d e hauteur. Près d e m o i , le
Ho-ti k i a n g traçait s o n é n o r m e sillon ; ses eaux jaunâtres apparaissaient et disparaissaient
tour à tour, à u n e p r o f o n d e u r d e près d e 2 , 0 0 0 m è t r e s , coulant avec impétuosité
vers le sud-est. A l'est, u n e petite vallée, m o i n s abrupte et m o i n s profonde, montrait
ses rizières étagées et ses n o m b r e u x villages s u p e n d u s a u - d e s s u s des e a u x limpides
d'un affluent d u fleuve. D a n s le nord, s'étendait u n vaste plateau dont les l o n g u e s
ondulations, tantôt stériles et hérissées d e roches calcaires et d e brèches rosées qui les
font r e s s e m b l e r à des v a g u e s d e m a r b r e , tantôt recouvertes d ' u n e c o u c h e profonde d e terre
rouge, sur laquelle ondoient des c h a m p s d e m a ï s et d e sorgho, se propageaient irrégulières clans la direction d u nord-est.


Je pris m a route clans cette direction ; le plateau s'inclinait l é g è r e m e n t : s o n arête la

plus haute est celle qui h o r d e le cours d u fleuve. L e s villages q u e je traversais étaient tous
habités par des Lolos et des P a - y . L e s f e m m e s lolos se reconnaissent facilement à leurs
c h e v e u x roulés sur la tête, à leur t u r b a n o r n é d e clous d'argent, à leurs pantalons
et à leurs larges tuniques. O n c o m m e n ç a i t partout à rentrer la m o i s s o n q u e l'on réunissait
e n m e u l e s sur les terrasses d e s m a i s o n s ; ces m e u l e s d o n n a i e n t , d e loin, a u x villages le
singulier aspect d ' i m m e n s e s r u c h e s d'abeilles. P e u à p e u les cultures se multiplièrent et
les villages, construits p r e s q u e tous sur les b o r d s des étangs q u i remplissent les d é p r e s sions d u terrain, s'agrandirent. L e type chinois reparut d e n o u v e a u . D e s routes d e
chars sillonnaient d e tous côtés la plaine. L e 3 0 n o v e m b r e , d u h a u t d ' u n e é m i n e n c e ,
j'aperçus à u n e vingtaine d e kilomètres, la ville d e L i n - n g a n , bâtie sur le flanc d ' u n e
belle plaine qu'arrose u n e rivière s i n u e u s e et qu'enserrent d e u x r a n g é e s d e collines
d e m a r b r e , dont les c r o u p e s stériles offrent u n contraste saisissant avec ses riantes
cultures.
J'arrivais à L i n - n g a n le l e n d e m a i n a u soir; m a petite escorte m e conduisit d a n s u n e
belle p a g o d e ; je trouvai a i s é m e n t à m e loger d a n s u n b â t i m e n t latéral, f o r m a n t l'un
des côtés d e la cour a u fond d e laquelle s'élève le sanctuaire. M a v e n u e n'était pas a n n o n c é e ; d a n s u n e ville aussi p o p u l e u s e , le petit n o m b r e d ' h o m m e s qui m ' a c c o m p a gnaient n e pouvait éveiller l'attention. M a figure étrangère fit à p e i n e tourner la tête sur
m o n passage a u n e vingtaine d e p e r s o n n e s . A u s s i , après m'être installé d a n s la p a g o d e ,
je crus pouvoir, sans inconvénients, visiter la ville. S o n enceinte est très-forte et d e
f o r m e rectangulaire, elle a d e u x kilomètres e n v i r o n d e l o n g u e u r sur u n kilomètre d e
largeur. A u centre se trouvent des Y a m e n s , des jardins, des p a g o d e s , décorés a v e c goût ;
b e a u c o u p ont été incendiés p a r les M a h o m é t a n s et n'ont p a s e n c o r e été relevés d e
leurs ruines ; o n y retrouve d'admirables échantillons d e ces m a r b r e s à couleurs si variées
et si belles qui affleurent partout le sol d u plateau d e L i n - n g a n . E n avant des portes n o r d
et s u d d e la ville, s'étendent d e longs f a u b o u r g s o ù s'agite u n e population affairée et n o m breuse. U n m a r c h é très-important et d ' u n e a n i m a t i o n très-pittoresque se tient sous d e
vastes h a n g a r s appropriés à cet effet.
P e n d a n t q u e j'examinais les étalages des boutiques, la foule s'amassait derrière m o i ;
j'entendais le m o t d e koula circuler d a n s les g r o u p e s . D e p u i s notre entrée e n C h i n e , n o u s
avions p u n o u s habituer déjà à l'importune curiosité d e la population, m a i s ici j'étais
seul à e n supporter le poids. Je crus p r u d e n t d e battre e n retraite et je revins à m o n
l o g e m e n t . Je n e tardai pas à y être littéralement assiégé ; il fallut c é d e r à la furie p u b l i q u e
et r e n o n c e r à lutter contre l'envahissement des curieux. L a c h a m b r e q u e j'occupais était

trop étroite p o u r le n o m b r e d e m e s visiteurs. Q u e l q u e s C h i n o i s vêtus avec r e c h e r c h e , à la
parole g r a v e et à la p h y s i o n o m i e vénérable, vinrent m e conseiller d e satisfaire la foule u n e
fois p o u r toutes, et d e m e m o n t r e r a u d e h o r s , clans la c o u r d e la p a g o d e , o ù se pressaient
des milliers d e p e r s o n n e s . Si j'y consentais, m e dirent-ils, ils m e garantissaient qu'il n e
m e serait fait a u c u n m a l ; m a i s , d a n s le cas contraire, ils n e pouvaient r é p o n d r e des exig e n c e s d e la foule. Je m e résignai d o n c à d e s c e n d r e et à m e p r o m e n e r d e l o n g e n large


entre d e u x haies d e p e r s o n n e s qui m e respiraient a u passage. Cette concession n e satisfit
point la population ; d e tous les coins d e la cour, s'éleva u n cri, répété e n vingt l a n g u e s différentes : « Qu'il m a n g e , n o u s voulons qu'il m a n g e . » Outré d e celte nouvelle exigence,
je déclarai q u e j e n e m a n g e r a i s pas, et je rentrai d a n s m o n logis sans qu'autour d e m o i o n
osât s'y o p p o s e r .
L e l e n d e m a i n , je fis u n e l o n g u e excursion d a n s la c a m p a g n e environnante. D e belles
cultures m a r a î c h è r e s c o u p é e s d e rizières, de c h a m p s de c a n n e s à sucre et d e plantations
d'arachides s'étendent sur les b o r d s d e la rivière d e L i n - n g a n . Elle sort d u lac d e C h e - p i n et
se perd, dit-on, à p e u d e distance, sans qu'il soit possible d e savoir si elle appartient a u
bassin d u fleuve d e C a n t o n o u à celui d u fleuve d u T o n g - k i n g . D e s ponts d'une g r a n d e
l o n g u e u r et d ' u n e construction r o m a i n e la traversent à des intervalles très-rapprochés.
A u c o u c h e r d u soleil, je m ' a c h e m i n a i de n o u v e a u vers la ville. L e bruit d e m o n arrivée, qui la veille, e n c o r e était restée ignorée de la plus g r a n d e partie d e la population,
s'était r é p a n d u c o m m e u n e traînée d e p o u d r e . J'amassai en rentrant e n ville u n e é n o r m e
suite d e curieux ; ce n'était rien à côté d e ce qui m'attendait à la p a g o d e m ê m e . L e p r e m i e r
étage, les c o m b l e s , les toits, tout avait été escaladé et n e présentait plus q u ' u n e f o u r m i lière continue d e têtes h u m a i n e s . A m o n arrivée, la foule s'écarta sur m o n passage, m e
m é n a g e a n t a u centre u n étroit espace d a n s lequel elle comptait bien m e retenir. J'essayai d e m e retirer d a n s m o n l o g e m e n t et d e f e r m e r derrière m o i la porte à claire-voie qui
donnait sur la cour. Cette porte, p e u solide, n e tarda pas à céder à la pression d e la populace.
A v e c l'aide d e m a petite escorte d e Y u e n - k i a n g , je refoulai les curieux et je m'efforçai d e c o n solider cette insuffisante barrière. M a i s la déception d e la foule n e tarda pas à se m a n i f e s ter par des r e p r o c h e s adressés à c e u x qui, près de la porte, avaient la faiblesse d e reculer
devant m o i . U n e pierre fut lancée, vint ricocher entre les barreaux d e la porte, et m'atteignit e n pleine figure; d'autres n e tardèrent pas à la suivre; je fus obligé, p o u r éviter
u n e lapidation c o m p l è t e , d e faire feu avec m o n revolver. Je tirai en l'air, m e rendant
très-bien c o m p t e qu'à la v u e d u sang, cette foule encore indécise se ruerait sur m o i et
m e mettrait e n pièces. D a n s u n pays o ù existent encore les fusils à m è c h e , les a r m e s à
c o u p d o u b l e sont des merveilles à peine c o n n u e s . A p r è s q u e l'émoi d e cette p r e m i è r e d é tonation fut c a l m é , o n m e crut c o m p l è t e m e n t d é s a r m é , et la grêle d e pierres r e c o m m e n ç a
d e plus belle. Je fis feu u n e s e c o n d e , puis u n e troisième fois. C e s détonations successives

et inexplicables terrifièrent la foule qui voyait m o n pistolet rester toujours i m m o b i l e a u dessus d e l à porte; cette a r m e , qui tirait sans qu'on la chargeât, produisit u n e i m m e n s e panique. Il n'y eut bientôt plus d a n s la c o u r q u ' u n g r o u p e p e u n o m b r e u x d e p e r s o n n e s qui,
soit crainte, soit c o m p a s s i o n , m e supplièrent d e m e c a l m e r , m e r a m e n è r e n t d a n s m a c h a m bre et m e soignèrent avec intérêt. P e u après, se présenta u n m a n d a r i n e n g r a n d c o s t u m e
qui m e fit d e s excuses a u n o m d u g o u v e r n e u r , m ' a n n o n ç a q u e des soldats allaient être
placés à toutes les a v e n u e s d e la p a g o d e et m e promit la visite d e tous les apothicaires d e
L i n - n g a n . Il m'apprit e n m ê m e t e m p s q u e l'expédition venait d'arriver, q u ' o n l'avait logée
e n d e h o r s d e la ville, m a i s q u ' e n raison d e f excitation d e la foule, il n'était pas p r u d e n t
d e m e r a m e n e r e n ce m o m e n t auprès d e m e s c o m p a g n o n s .


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